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Tartaruga-das-Galápagos

A tartaruga gigante das Galápagos, Chelonoidis nigra, é um gigante de movimento lento com uma expectativa de vida que excede um século. Sua carapaça em forma de cúpula e longo pescoço ajudam a alcançar a vegetação. Essas tartarugas são dispersoras de sementes vitais, mantendo o equilíbrio ecológico das Ilhas Galápagos.

261.36 kg
Peso
0.48280199999999995 km/h
Velocidade máxima
Área de distribuição de Tartaruga-das-Galápagos
Chelonoidis nigra, comumente conhecida como tartaruga das Galápagos, é nativa das Ilhas Galápagos. Estas ilhas estão localizadas no Oceano Pacífico, aproximadamente 1.000 km (620 milhas) a oeste do continente do Equador. A tartaruga das Galápagos é endêmica deste arquipélago, o que significa que não é encontrada naturalmente em nenhum outro lugar do mundo.
Habitat de Tartaruga-das-Galápagos
Condições ambientais
A tartaruga das Galápagos habita uma variedade de condições ambientais nas diferentes ilhas. Elas são predominantemente encontradas em dois tipos principais de habitats: terras altas úmidas e terras baixas áridas. Nas terras altas úmidas, as tartarugas desfrutam de vegetação exuberante, temperaturas mais frias e chuvas mais consistentes, que apoiam o crescimento de gramíneas, arbustos e árvores. Em contraste, as terras baixas áridas são caracterizadas por vegetação esparsa, cactos e solos arenosos e secos. O clima aqui é muito mais quente e seco, com precipitações menos frequentes.
Nicho ecológico
As tartarugas das Galápagos ocupam um nicho ecológico como grandes herbívoros. Elas se alimentam principalmente de uma variedade de materiais vegetais, incluindo gramíneas, folhas, frutos e cactos. Seus hábitos alimentares ajudam a moldar a vegetação de seus habitats, controlando o crescimento das plantas e dispersando sementes. A capacidade das tartarugas de sobreviver em áreas tanto de terras altas como baixas demonstra sua adaptabilidade a diferentes condições ambientais dentro de sua região nativa. Variações na forma e tamanho da carapaça entre diferentes subespécies refletem adaptações a esses habitats diversos, com carapaças em forma de cúpula mais comuns em áreas de terras altas exuberantes e carapaças em forma de sela adaptadas para alcançar vegetação mais alta nas terras baixas áridas.