Titanoboa
Titanoboa cerrejonensis dominava as antigas florestas tropicais como a maior cobra conhecida, medindo 42 pés. Residente nos trópicos úmidos da Colômbia após a extinção dos dinossauros, ela se alimentava de grandes animais, moldando a cadeia alimentar de seu ecossistema. Seu tamanho e preferências de habitat oferecem insights sobre o clima e a biodiversidade pré-históricos.
Área de distribuição de Titanoboa
Titanoboa cerrejonensis é nativa da região que hoje é o nordeste da Colômbia, especificamente na área em torno da mina de carvão Cerrejón, no Departamento de La Guajira. Esta região fazia parte da floresta tropical do Paleoceno, aproximadamente 60 milhões de anos atrás.
Habitat de Titanoboa
Condições ambientais
Durante a época Paleocena, o habitat da Titanoboa era caracterizado por condições climáticas quentes e úmidas, típicas das florestas tropicais. A temperatura média era mais alta do que os climas tropicais atuais, estimada em torno de 30-34°C (86-93°F). A região era uma floresta densa com abundância de corpos d'água.
Nicho ecológico
A Titanoboa ocupava um nicho de predador de ápice dentro de seu ecossistema, habitando principalmente ambientes de água doce, como rios e pântanos. Seu grande tamanho permitia que se alimentasse de uma variedade de animais, incluindo crocodilianos e grandes peixes. O ambiente de floresta tropical fornecia ampla cobertura e áreas de caça para essa cobra massiva.
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